Tendo ainda bem presente a cerimónia que decorreu no Carregal, José Campos Portinha não escondeu a sua emoção por conseguir com a obra “Que sigla a minha!” aproximar os dois territórios que definem a sua vida: Sernancelhe e Sintra.
Com uma sala cheia, Sintra demonstrou a simpatia e aceitação a José Portinha, facto evidenciado também pelo Vice-Presidente do Município de Sintra quando agradeceu ao autor pela obra e referiu o título do livro como exemplificativo da similitude das siglas CMS, tanto para Sernancelhe como para Sintra.
Por seu turno, o Presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe evidenciou o papel dos municípios na promoção da literatura com o inventivo aos poetas populares. E elogiou o papel de Sintra, que sendo uma autarquia de grande dimensão, acalenta autores como José Portinha, dando-lhe a oportunidade de mostrarem as suas criações, a sua escrita e, no fundo, a sua arte.
À semelhança da apresentação no Carregal, a cerimónia em Sintra contou com as interpretações musicais de Rúben Portinha, do filho do autor.