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 “Que Sigla a Minha!”, livro do Carregalense José Portinha, apresentado em Sintra

“QUE SIGLA A MINHA!”, LIVRO DO CARREGALENSE JOSÉ PORTINHA, APRESENTADO EM SINTRA

Depois de ter apresentado, no fim de julho, no Pátio Aquilino Ribeiro, na freguesia de Carregal, a obra “Que Sigla a Minha!”, José Campos Portinha mostrou, na tarde de 9 de outubro, a sua poesia popular em Sintra, a sua terra de acolhimento, num evento apadrinhado pelo Município local, que contou com a presença do Vice-Presidente da autarquia de Sintra, José da Costa Pereira, do Presidente da União de Freguesias de Sintra, Eduardo Duarte Casinhas, do Presidente da Câmara Municipal de Sernancelhe, Carlos Silva Santiago, do Vereador do Pelouro da Cultura, Armando Mateus, e do Presidente da Junta de Freguesia de Carregal, Vitor Rebelo, numa sessão moderada por João Ródil.

Publicado em Notícias 2016

Áreas de Reabilitação Urbana

Os presentes documentos constituem a Proposta de Delimitação das Área de Reabilitação Urbana (ARU) de Aldeia de Santo Estêvão, Fonte Arcada, Lapa, Quintela e Sernancelhe, e, de acordo com o artigo 13.º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU – Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, alterado e republicado pela Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto), integra a memória descritiva e justificativa da proposta de delimitação da ARU, que inclui os critérios subjacentes à delimitação da ARU e os objetivos estratégicos a prosseguir, a planta com a delimitação da área abrangida pela ARU e o quadro dos benefícios fiscais associados aos impostos municipais.

“A reabilitação urbana assume -se hoje como uma componente indispensável da política das cidades e da política de habitação, na medida em que nela convergem os objectivos de requalificação e revitalização das cidades, em particular das suas áreas mais degradadas, e de qualificação do parque habitacional, procurando-se um funcionamento globalmente mais harmonioso e sustentável das cidades e a garantia, para todos, de uma habitação condigna.”

 






 











 

PROGRAMAS ESTRATÉGICOS DE REABILITAÇÃO URBANA:

Nos termos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, a reabilitação urbana em áreas de reabilitação urbana é promovida pelos municípios, resultando da aprovação da delimitação de áreas de reabilitação urbana (ARU) e da operação de reabilitação urbana (ORU) a desenvolver nas áreas delimitadas, a concretizar através de programas estratégicos de reabilitação urbana (PERU).

O PERU procura materializar as opções de desenvolvimento do município, bem como realizar os objetivos de reforço da identidade e atratividade turística do centro urbano e o reforço da função habitacional do centro urbano que esteve na base da delimitação da ARU correspondente.
PERU/s elaborados:

 






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 Festival da Amizade e Feira Sementes da Terra de Sernancelhe

FESTIVAL DA AMIZADE E FEIRA SEMENTES DA TERRA: 12 ANOS DE SUCESSO

A 12ª edição do Festival da Amizade e Feira Sementes da Terra de Sernancelhe encerrou a 7 de agosto com milhares de pessoas presentes no espetáculo de Ana Malhoa. Foi assim durante os quatro dias de certame, que começou no dia 4 de agosto com o espetáculo do grupo “Sons do Minho”, uma iniciativa da responsabilidade da Casa do Benfica de Sernancelhe, com Mickael Carreira, que protagonizou outra enchente, e com o artista Luís Filipe Reis, inserido no Dia dos Bombeiros Voluntários de Sernancelhe.

Publicado em Notícias 2016

Vila da Ponte

Freguesia de Vila da Ponte

A freguesia conhecida como a Pérola do Távora deve o seu nome a uma antiga ponte de cantaria que ali existiu. Abrigada pelos montes da Borralheira e Gordo, a aldeia é conhecida também pelo bonito Santuário da Senhora das Necessidades e pelo aproveitamento que as suas gentes tiram do rio, principalmente a nível gastronómico. Os restaurantes da aldeia reservam grande espaço nos seus menus para os petiscos à base de peixinhos do rio. Ocupada pelos romanos, paróquia cristã durante a Idade Média, a Vila da Ponte ganhou o estatuto de Vila em 1661, tendo-lhe sido atribuída Câmara, Casa da Cadeia e Pelourinho. O facto levou ao aparecimento da fidalguia. Gouveias, Fonsecas, Rebelos, Almeidas, Leitões, Cardosos e Lucenas ergueram aqui as suas casas, das quais ainda se apreciam construções espaçosas e elegantes, ostentando nas fachadas os seus brasões. O Largo da Praça é o ex-libris da aldeia, evidenciando a importância administrativa de outrora. As invasões francesas marcaram muito Vila da Ponte. As tropas de Napoleão permaneceram aqui três meses, transformando a Igreja em depósito de munições de guerra. A vila perderia o seu estatuto em 1885, integrando definitivamente o concelho de Sernancelhe. Dento da povoação há várias capelinhas que espelham a devoção das gentes de Vila da Ponte. A de São Sebastião é uma das mais antigas e curiosas por ter na sineira lateral um santo de pedra. Cardia e São Roque são duas das quintas anexas de Vila da Ponte. Cardia é muito interessante por se situar em cima de uma enorme laje. A mesma laje que foi palco lendário de danças de feiticeiros e de piruetas de lobisomens. Vila da Ponte é hoje o cerne do projeto turístico delineado para o Rio Távora. Na margem direita do rio já nasceram o Largo de Festas e o Espaço de Jogos, sendo a freguesia muito procurada para veraneio. O espelho de água é hoje uma imagem de marca da Vila da Ponte, que aposta forte na canoagem e no acolhimento a provas de índole nacional.

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